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Notícia publicada em: 21/08/2015 às: 10:42:36
Por: Fateb
12 linguagens de programação muito requisitadas no mercado

São Paulo – Mais empresas estão em busca de profissionais que dominem as linguagens de programação SQL. No entanto, são programadores com conhecimentos em Python os mais bem pagos.

 

Estas são algumas conclusões do levantamento realizado pelo indexador de vagas Adzuna a partir de 15 mil oportunidades profissionais com anunciadas no Brasil.

 

Além dos programadores que conhecem Pyton, maiores salários (acima de 4 mil reais) também são oferecidos para quem domina Java e C++. Já as linguagens PHP e CSS são as que apresentam os rendimentos mais baixos, segundo a pesquisa. Confira a tabela:

 
 
Linguagem de programaçãoMédia salarial das vagasNúmero de oportunidades% do total de oportunidades
SQL R$ 3.458 4.874 33,54%
Javascript R$ 3.252 2.123 14,61%
PHP R$ 2.387 1.986 13,67%
CSS R$ 2.753 1.851 12,74%
C# R$ 3.609 1.269 8,73%
HTML5 R$ 3.052 584 4,02%
C R$ 3.951 535 3,68%
Java R$ 4.211 416 2,86%
C++ R$ 4.337 321 2,21%
Ruby R$ 3.667 251 1,73%
Python R$ 4.420 233 1,60%
Objective-C R$ 3.903 87 0,60%

 

Onde estão as oportunidades

 

Quase um terço das vagas está em São Paulo, onde estão também os salários mais altos. Rio de Janeiro e Porto Alegre fecham o trio de cidades mais promissoras para quem é da área de programação.

 

Em relação aos setores que mais empregam profissionais, além de tecnologia da informação, de acordo com a equipe do Adzuna, as áreas de marketing digital e inteligência de mercado também são destaque.

 

Confira salários e o número de oportunidades por cidade:

 

CidadeMédia salarial das vagasNúmero de oportunidades% do total de oportunidades
São Paulo R$ 4.143,84 3.919 27%
Rio de Janeiro R$ 3.860,26 1.734 12%
Porto Alegre R$ 3.027,01 1.378 9%
Brasília R$ 2.988,87 808 6%
Campinas R$ 2.821,48 661 5%
Belo Horizonte R$ 2.667,23 659 5%
Curitiba R$ 2.665,98 627 4%
Florianópolis R$ 2.582,88 290 2%

 

Fonte: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/12-linguagens-de-programacao-muito-requisitadas-no-mercado